Judith,
Hoje é dia três de janeiro de dois mil e doze. Muitos anos se passaram até que inventassem as palavras e muitos outros até que nós (você e eu) pudéssemos fazer (bom) uso delas. E bom é te escrever e te ler, porque você escreve sobre você mas é também sobre mim - embora você não perceba. E eu escrevo sobre mim, mas hoje é pra você.
Quando um ano começa, a gente também começa junto com ele. Eu, pelo menos, suponho que posso começar diferente e mesmo que me perca pela metade do caminho (lá pra julho), foi-se meio ano e pronto. Quem dirá o contrário? Renovo alguns planos e crio metas que sei que precisam de mais de um ano para serem cumpridas, mas a função da meta é estar lá. Vislumbro novas construções e quando rezo é pra pedir saúde, porque com saúde a tristeza e a angústia não matam nem engordam.
Remar é pra frente, por falar em chuva.
Sorte.
Um beijo.
Fernanda.
Hoje é dia três de janeiro de dois mil e doze. Muitos anos se passaram até que inventassem as palavras e muitos outros até que nós (você e eu) pudéssemos fazer (bom) uso delas. E bom é te escrever e te ler, porque você escreve sobre você mas é também sobre mim - embora você não perceba. E eu escrevo sobre mim, mas hoje é pra você.
Quando um ano começa, a gente também começa junto com ele. Eu, pelo menos, suponho que posso começar diferente e mesmo que me perca pela metade do caminho (lá pra julho), foi-se meio ano e pronto. Quem dirá o contrário? Renovo alguns planos e crio metas que sei que precisam de mais de um ano para serem cumpridas, mas a função da meta é estar lá. Vislumbro novas construções e quando rezo é pra pedir saúde, porque com saúde a tristeza e a angústia não matam nem engordam.
Remar é pra frente, por falar em chuva.
Sorte.
Um beijo.
Fernanda.
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