
Nos primeiros dias, a preocupação com o sono excessivo de Malu. Era como um brinquedo sem pilha, nos deixando ávidos pela vivacidade que só um filhote pode ter. Depois, com o despertar, veio a vivacidade excessiva. Das corridas pela casa, das mordidas acidentais e intencionais, do sofá destruído (e, junto com ele, rodapés e armários).
Eu sempre achei que Malu precisava era de tempo. E que ela aprenderia o que fosse ensinado e respeitaria as regras mais importantes. E teria menos fome também. Mas o tempo de Malu acabou sem que ela tenha tido a chance de fazer com que, apesar das mordidas, a gente gostasse de como ela festejava a nossa chegada.
Eu ainda sinto falta de Malu. E de vez em quando eu juro que me pego pensando em se ela já não é mais a última a comer.
Eu sempre achei que Malu precisava era de tempo. E que ela aprenderia o que fosse ensinado e respeitaria as regras mais importantes. E teria menos fome também. Mas o tempo de Malu acabou sem que ela tenha tido a chance de fazer com que, apesar das mordidas, a gente gostasse de como ela festejava a nossa chegada.
Eu ainda sinto falta de Malu. E de vez em quando eu juro que me pego pensando em se ela já não é mais a última a comer.
6 comentários:
é de um aconchego perigoso ler aqui. sentir falta de Malu é mais que ternura: é tanto, de tão suave...
Fernanda,
um prazer receber sua visita, seu recado sinalizando que você gostou lá do meu pequeno espaço de virtualidades escritas e que voltaria a visitá-la.
Eu, que sou nascido no último ano da década de 70, não sou tão célere com a vida virtual quando gostaria e, por isso, me demorei algum tempo para retribuir-lhe a visita.
Estando aqui, já li todos os posts que aparecem inicialmente na página (são sete), antes do link para as postagens mais antigas. Todas bastante delicadas. E ainda não consegui deixar de reler o final do texto abaixo, no qual você diz também acreditar "na possibilidade de que as lembranças passem a só ferir um pedacinho ínfimo de nosso corpo. 'Ferida acostumada'".
"Ternura sempre."
Beijo,
Theo
tenho gostado um tanto grande de passar por aqui e ler suas palavras. É como se batessemos papo em momento de horário vago. Sensação boa.
Beijos!
sua pupila (rs)
www.fotografandopensamentos.blogspot.com
da infância?
da memória?
da invenção?
das histórias?
de onde a malu?
:*
Malu foi meio minha. De verdade.
:)
E somos nós, nessa tentativa de foto aí em cima!
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