Falo pelos cotovelos do que se passa comigo (nota importante: eu ia dizer o que passo comigo) e a cada vez os detalhes são outros e minha memória, pobre rica memória, vai acrescentando humor aos fatos (Diz Thaiz que eu sempre faço isso: ridicularizo o que me acontece). Enfim, minha memória não só acrescenta humor aos fatos, mas retira delicadamente o que acha que não cabe mais dizer. E, variando o humor, muda também o que cabe e não cabe mais. Eu canto também aos quatro ventos que não sou eu quem me navega, quem me navega é o mar. E assim vou me transformando numa mentirosa convicta.
Acho que sou eu de novo...
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